Quem me impedirá de ver o outro lado?
Aquele que todos querem enxergar.
Pessoas são gente que não sabem, se sabem nunca param pra pensar, pois não há tempo para isso.
Eu quero tudo ou nada
Um copo de vinho ou limonada,
Mas afinal, para quem os ais as feridas sem causa? Os olhos vermelhos?
Para os amantes do vinho. Não olhes para o vinho...não olhes para o vinho...
Quando escorre pelo copo e seus olhos penetram e desvendam o Segredo da Uva.
Não olhes para o vinho...Não olhes para o vinho...
O seu coração pulsa forte e suas mãos tremem tanto, mas no entanto querem tocar o cristal retumbante aos ouvidos dos cães.
Quem poderá entender o rugido dos leões, o Segredo da Uva?
Já derrubou heróis, botou por terra milhões,
Fisgou tantos sábios com astuto anzóis, embriagou os santos,
Fracassou os fortes guerreiros de Roma.
Envergonhou famílias, amaldiçoou filhos e filhas,
E o vinho inspirou nossas mentes e blefou,
Trocou nossa identidade de filhos para indigentes,
Nos chamaram de loucos por falarmos a verdade, desabafar ansiedades.
Quem é o culpado e tem que ir para o tribunas?
Quem é o réu famoso esperto e cruel?
Vou perguntar para o necromante ou adivinho
Se o culpado sou eu ou o vinho?
Eu sou inocente pois não pedi para ser indecente e pensar diferente e beber como gente.
Lenis Raymmer
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jueves, 9 de diciembre de 2010
viernes, 3 de diciembre de 2010
Minha Linda Ilha de Minas
No mar, no céu, na lua, no almoço, na rua,
No jantar, nos meus sonhos desperto ou dormindo,
Eu estou na sua!!!!!Completamente imerso...
Na sua áurea, sua pele, sua boca, sua alma
Sua roupa, sua voz, seu corpo que cheira que sua ...sua...sua....
Imagem que se repete, vem de novo e pede!!!
Implora, chora, ignora mas não vai nunca embora.
Se for castigo quero com alegria pagar penitência, pois gosto desta insistência.
Se for prémio me sinto como um magnífico Deus pronto para satisfazer
Todos os seus desejos, até aqueles que você desconhece que quer...
Mas se a felicidade é a ignorância talvez deva fugir e te proteger.
Quero ser o mar minha ilha, quero naufragar em seus subterfúgios,
Perdem-me em seus braços abismais, penetrar teu segredo mais escuro,
Te molhar com minhas ondas, meu vai e vem, sempre te ter perto sem tem engolir.
Para sempre aqui e ali te cercando, te inundando e secando, mas sempre perto de ti.
Minha linda ilha de Minas.
Lenis Raymmer
jueves, 2 de diciembre de 2010
SETE SENTIDOS
Você quer falar, falar de seu mundo perdido, falar de seu prazer esquecido e eu quero ouvir,
Os seus 7 sentidos, o seu flash-back enrustido, os seus discos da Janis e dos Beathles.
Você quer tocar a vida pra frente e eu quero tocar , a festa avante, o violão da gente, teu corpo elegante.
Você me chamou pra jantar fora e me contar suas histórias,
Eu quero comer teu gerimum cozido, seu arroz sem sal, seu corpo despido.
Você disse que alguém te beijou na noite no meio de um sonho,
Ah...eu vou beijar, seus macios cabelos, teu melhor companheiro, tua boca e teu traseiro.
Cê sonha sempre com coisas distantes, amores em Londres,
Eu vou sonhar os sonhos mais quentes,
Um sonho seduzido por minhas vontades conscientes em te ter.
Cê disse que eu vou ficar chupando o dedo,
Mas eu quero chupar, o limão azedo o sorvete de pêssego e o teu melhor segredo.
Enquanto você diz tudo, eu escuto e engulo seco, num copo com gelo.
Eu me esfrego e me entrego, com um toque de mistério.
Te dou pane te dou medo, de querer continuar nesse enredo.
LENIS RAYMMER
Os seus 7 sentidos, o seu flash-back enrustido, os seus discos da Janis e dos Beathles.
Você quer tocar a vida pra frente e eu quero tocar , a festa avante, o violão da gente, teu corpo elegante.
Você me chamou pra jantar fora e me contar suas histórias,
Eu quero comer teu gerimum cozido, seu arroz sem sal, seu corpo despido.
Você disse que alguém te beijou na noite no meio de um sonho,
Ah...eu vou beijar, seus macios cabelos, teu melhor companheiro, tua boca e teu traseiro.
Cê sonha sempre com coisas distantes, amores em Londres,
Eu vou sonhar os sonhos mais quentes,
Um sonho seduzido por minhas vontades conscientes em te ter.
Cê disse que eu vou ficar chupando o dedo,
Mas eu quero chupar, o limão azedo o sorvete de pêssego e o teu melhor segredo.
Enquanto você diz tudo, eu escuto e engulo seco, num copo com gelo.
Eu me esfrego e me entrego, com um toque de mistério.
Te dou pane te dou medo, de querer continuar nesse enredo.
LENIS RAYMMER
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